Vestígios

A ação das pragas nos acervos resulta em vestígios visíveis no interior dos documentos e junto aos mesmos.

– Perfurações e presença de excrementos de cor acastanhada (serrim), de formato cilíndrico, pontiagudo nas extremidades e de consistência arenosa;
– Uma coloração mais clara dos excrementos pode indicar que são recentes;
– As galerias contêm os exoesqueletos, deixados por estes insetos quando realizam a muda;
– Podemos encontrar casulos juntamente com os excrementos.

– É possível observar asas soltas, pois as formigas brancas perdem-nas quando mudam para uma outra colónia;
– Os excrementos, côncavos, criam pequenas manchas nos documentos e possuem formato de semente;
– Detetam-se orifícios no interior dos documentos, em formato de túnel e cratera;
– São visíveis, por vezes, exoesqueletos, junto aos ovos, asas e excrementos.

– Devido às reduzidas dimensões deste inseto, os vestígios da sua presença não são visíveis a olho nu.

– Excrementos negros semelhantes aos dos roedores mas em menores e soltos;
– Erosões superficiais.

– Excrementos negros semelhantes aos dos roedores mas em menores dimensões;
– Erosões superficiais, mais comuns nos tecidos.

– As suas fezes líquidas originam manchas negras no papel e pergaminho;
– Regurgitam um líquido atrativo sexual, de cor acastanhada, que mancha os documentos.

– Manchas de urina, fezes e presença de detritos orgânicos tais como pelos, penas e plantas, que irão atrair insetos, contaminando toda a coleção;

– Os excrementos são escuros, assemelham-se a um bago de arroz com cerca de 6 mm de comprimento e são detetados em conjuntos;

– Marcas de dentes no mobiliário e equipamentos, visualização de ninhos, trilhos, pegadas;

– Coleções parcialmente destruídas pois o papel é utilizado na realização dos ninhos.