Início2025-04-07T15:18:47+00:00

Mês do Livro | DRABL apresenta exposição sobre Deveres Humanos

A DRABL abre ao público, a partir de 23 de abril, a exposição sobre “Deveres Humanos”, recebida a título de empréstimo numa parceria com a Fundação José Saramago.
Nesta exposição patente no Arquivo e Biblioteca da Madeira são apresentados vários painéis, onde constam os textos da proposta de Declaração de Deveres Humanos e imagens do fotógrafo Gervasio Sánchez. O design gráfico da mostra ficou a cargo do atelier Silvadesigners.
Pretende-se com este projeto expositivo promover a compreensão dos direitos reconhecidos na Declaração Universal dos Direitos Humanos e, nesse sentido, incentivar a reflexão sobre as obrigações éticas indispensáveis a um Estado de Direito. Além disso, procura-se sensibilizar para a importância do respeito e da proteção da diversidade cultural e linguística, bem como da memória coletiva e do património cultural dos povos. Em paralelo, é fundamental promover o papel das bibliotecas públicas como veículo de acesso à informação, ao conhecimento e à cultura, apoiando, desta forma, a aprendizagem ao longo da vida e o desenvolvimento cultural da comunidade.
A DRABL associa a esta proposta a instalação de 17 cubos dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, conhecidos como “Cubos ODS”. Os ODS promovem a educação, a inclusão, a participação, o desenvolvimento cultural e o acesso à informação, contribuindo para sociedades mais equitativas, humanas e sustentáveis.
A exposição ficará patente até 14 de junho tendo com público-alvo preferencial os profissionais do livro e da leitura, a comunidade educativa e comunidade em geral.
Para ver até 14 de junho.

DRABL disponibiliza relatórios de atividades da  Delegação de Turismo da Madeira (DTM)

Assinatura do contrato de doação do arquivo da Associação da Levada de Santa Luzia | 07.04.2025

No passado dia 7 de abril foi assinado o contrato de doação do arquivo da Associação da Levada de Santa Luzia com a presença do Secretário Regional de Economia, Turismo e Cultura, Eduardo Jesus, do Diretor Regional dos Arquivos, das Bibliotecas e do Livro, Nuno Mota e do presidente e do tesoureiro da Associação da Levada de Santa Luzia, respetivamente, Eduardo Welsh e Gil Canha.

O arquivo doado à Região é constituído por 17 unidades de instalação (rolos, livros e documentos avulso) e reúne, sobretudo, plantas, esboços, croquis, livros de atas, copiadores de correspondência expedida, com datas entre 1902 e 1964. Os documentos mais antigos (primeira década do séc. XX) dizem respeito à então designada “Liga de todas as levadas e outros interessados na zona de abastecimento da Ribeira de Santa Luzia”. Estão previstos mais ingressos de documentos provenientes do arquivo histórico desta instituição que irão complementar o conjunto documental agora doado.

A Associação da Levada de Santa Luzia conta com mais de 500 anos, tendo sido formalizada por alvará régio do Rei D. Manuel I, a 22 de fevereiro de 1515. Contudo, é muito provável que tenha nascido na segunda metade do séc. XV, visto ser referida em documentos datados da última década deste século, a existência de uma associação de heréus responsável pela irrigação dos canaviais de cana-de-açúcar na zona central do Funchal.
Infelizmente, embora conte com mais de 5 séculos de história, o arquivo histórico desta instituição é bastante diminuto, sendo natural afirmar que a esmagadora maioria dos seus documentos se tenham perdido.

Apresentação do n.º 17 da coleção Madeira – Memórias Fotográficas

A DRABL apresentou ao público, no dia 14 de março, pelas 15h00, no Centro de Estudos de História do Atlântico – Alberto Vieira (rua das Mercês, n.º 8), o catálogo Do 25 de Abril à Autonomia da Madeira: Imagens de uma Revolução (1974-1976), o n.º 17 da coleção Madeira – Memórias Fotográficas.

Esta edição – simultaneamente em língua portuguesa e em língua inglesa – procura colocar em perspetiva histórica o processo revolucionário do 25 de Abril de 1974 no Arquipélago da Madeira por via da publicação de registos fotográficos de significativo valor documental, os quais são acompanhados de legendas informativas e de um ensaio introdutório, em jeito de síntese, da autoria de Fernando Tavares Pimenta. As fotografias provêm maioritariamente do fundo documental Carlos Fotógrafo e, em menor número, do fundo Perestrellos Photographos – ambos pertencentes ao acervo do Museu de Fotografia da Madeira – Atelier Vicente’s, em depósito no Arquivo e Biblioteca da Madeira.

Refira-se que a Madeira possui um património documental de rara relevância no panorama da História da Fotografia na Europa, fruto da atividade de vários fotógrafos, profissionais e amadores. Esta herança arquivística constitui, por conseguinte, uma fonte ímpar e multifacetada para o conhecimento da Madeira nos séculos XIX e XX, nas suas dinâmicas internas e relações com o exterior. A coleção Madeira – Memórias Fotográficas, composta por catálogos de divulgação criteriosos e esteticamente cuidados, em língua portuguesa e em língua inglesa, tem por objetivo, em simultâneo, dar a conhecer parcelas significativas desta heraA DRABL apresenta ao público, no dia 14 de março, pelas 15h00, no Centro de Estudos de História do Atlântico – Alberto Vieira (rua das Mercês, n.º 8), o catálogo Do 25 de Abril à Autonomia da Madeira: Imagens de uma Revolução (1974-1976), o n.º 17 da coleção Madeira – Memórias Fotográficas.

Esta edição está disponível para venda na loja do Governo Regional ou, presencialmente, no Arquivo e Biblioteca da Madeira e no Museu de Fotografia da Madeira – Atelier Vicente’s; terá o preço de 12,50 euros.

Ingresso de documentos | Depósito da Biblioteca Utile Dulci

O contrato de depósito da Biblioteca Utile Dulci foi assinado no passado dia 5 de fevereiro, no auditório do ABM.
Este depósito foi efetuado pelo Museu de Arte Sacra do Funchal, tendo sido assinado o contrato pela sua diretora executiva, Dra. Graça Alves, numa cerimónia pública com a presença do Bispo do Funchal, D. Nuno Brás, do diretor regional dos Arquivos, das Bibliotecas e do Livro, Dr. Nuno Mota, e do Secretário Regional de Economia, Turismo e Cultura, Dr. Eduardo Jesus.

O conjunto documental depositado é composto não só por documentos de arquivo relacionados com o funcionamento da biblioteca, tais como, catálogos, livros de registo de empréstimo domiciliário e livros-caixa, como também por todo o seu acervo bibliográfico. Este é constituído, sobretudo, por literatura em língua estrangeira (inglês e francês) com edições, predominantemente, entre o séc. XIX e a primeira metade do século XX.

Dimensão: arquivo – 118 livros e 4 caixas; biblioteca – c. 6459 espécies bibliográficas
Datas extremas: arquivo – 1915/1987; biblioteca – 1723/1998

A Biblioteca Utile Dulci foi fundada em 1915 pelos padres vicentinos/lazaristas como instrumento de promoção de cultura na Madeira e teve como grande impulsionador o Padre Janssen. Inicialmente, a biblioteca funcionou num prédio na rua Dr. Vieira (atual rua da Carreira) e, alguns anos mais tarde, passou para o antigo edifício do Paço Episcopal na rua Gomes Freire (atual rua do Bispo), atuais instalações do Museu de Arte Sacra do Funchal, onde funcionou até à década de 1970.

Lançamento do serviço BiblioLED | Rede Nacional de Bibliotecas

Bibliotecas aderentes na Madeira: Câmara de Lobos, Machico, Santa Cruz, Ribeira Brava e São Vicente

Foi apresentado publicamente o BiblioLED, o novo serviço de leitura e empréstimo digital de livros e audiolivros, disponível nas bibliotecas municipais que integram a Rede Nacional de Bibliotecas Públicas.

Na Madeira, as bibliotecas da Rede Nacional a usufruir deste serviço são as Bibliotecas Municipais de Câmara de Lobos, Machico, Santa Cruz, Ribeira Brava e São Vicente.

Administrado pela Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas e gerido pelas Redes Intermunicipais e Redes Metropolitanas de Bibliotecas, o BiblioLED pretende fomentar a leitura, promover a literacia digital e facilitar o acesso aos recursos bibliográficos.

O catálogo inicial inclui uma coleção com mais de 1500 títulos, atualizada trimestralmente. Os conteúdos abrangem títulos de ficção e não ficção , maioritariamente em português, em formato digital e audiolivro.

O acesso ao BiblioLED poderá ser feito via telemóvel, tablet (através de uma aplicação móvel), computador ou dispositivos de leitura digital compatíveis. Para usufruir do serviço, é necessário estar inscrito numa das bibliotecas municipais aderentes.

O projeto é financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência e integra a medida de modernização e transição digital do setor do livro e dos autores .

Para mais informações, visite o site oficial ou consulte as bibliotecas municipais associadas.

www.biblioled.gov.pt

https://www.biblioled.gov.pt/about

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